



















o caminho do samurai pdf
"Eu coloquei isso como você, embora com palavras diferentes", disse o Sr. Eagle, "e ele respondeu que as ordens do Capitão Acton deveriam ser obedecidas, que a recusa da tripulação seria um motim e que, se eles não levassem o navio a um porto onde ele pudesse enviar uma tripulação nova, ele içaria a verga da gávea principal e esperaria que um navio de guerra chegasse." O Capitão Weaver cumpria as instruções recebidas na Cidade Velha do Porto. Ele perseguia o Minorca. A recuperação de Lucy não alterara essas instruções. Embora o Capitão Acton, em sua gratidão pela recuperação de sua filha, estivesse disposto a abandonar a perseguição e deixar o Minorca e o belo pirata canalha que havia partido com ela e Lucy à própria sorte, ele não revelara seus pensamentos ao Capitão Weaver, nem ao Almirante, e o Aurora, àquela hora da aurora de um dia de junho de 1805, avançava firmemente em perseguição à barca que deveria capturar. O Capitão Weaver não sabia exatamente como. Pois o Aurora estava desarmado, enquanto o Minorca montava quatro peças de artilharia e comandava um espírito de luta naturalmente desesperado e destemido, cujo pescoço certamente seria quebrado pelo carrasco se fosse capturado: a menos que sua tripulação se voltasse contra ele, recuasse suas vergas e parasse o navio, para que seu dono pudesse vir por conta própria, apesar da pistola apontada do Sr. Lawrence ou de quaisquer ameaças que ele pudesse fazer em relação ao paiol de pólvora. "Mas", pensou o Capitão Weaver em várias ocasiões, "tempo suficiente para saber o que vai acontecer quando içarmos o Minorca à vista ou nos aproximarmos dele, pois quem pode dizer se não o perderemos, e nesse caso o receberemos no Rio, desde que seu capitão não tenha nos farejado e mudado seu hellum para outro porto, e então não haverá mais carronadas de um lado e velas aparadas para nos mantermos longe dos tiros do outro."